segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

PRESBITERO DA IGREJA RENASCER VAI DESFILAR NO CARNAVAL 2011 COMO LIDER DA BATERIA DA VERDE E ROSA


Quis o Criador abençoar o talento de Ailton André Nunes e ele acabou traçando seus passos no compasso do surdo de primeira. Ou melhor, da ‘Bateria Surdo Um’. Foi a paixão pelo ritmo, surgida quando ainda era moleque e rolava pelo lixão do Chalé, no Morro da Mangueira, em busca de latas e papelão para fazer tambores afinados com o calor de fogueiras, que fez o hoje presbítero, (uma espécie de líder) da Igreja ‘Renascer em Cristo’, aceitar o convite do presidente Ivo Meirelles e se tornar, há pouco mais de um mês, o novo mestre de bateria da Verde e Rosa.
Contradição com a fé? Não para Ailton, percussionista profissional, 39 anos, casado, pai de duas filhas e avô de outra menina. “Sou um servo de Deus e acredito que as pessoas têm um dom. E acredito no plano de Deus para a minha vida. E faz parte passar por isso, estar à frente da bateria”, explica o maestro, que também é um dos autores do samba que homenageia Nelson Cavaquinho, enredo da escola.
Antes de aceitar conduzir a bateria que ele conhece desde menino e da qual já chegou a ser um dos diretores — na época do primo Alcir Explosão, a quem elogia o talento —, além de primeiro repique, Ailton conversou com a família e seus orientadores na igreja.
A volta à escola, entretanto, levou 8 anos para acontecer. Foi quando, diz, “tinha outro tipo de conduta e estava perdendo a família”, acabou encontrando a igreja em seu caminho. Na caminhada de lá para cá, trabalhou com música, rodou a Europa como percussionista e reencontrou amigos no Brasil. Agora, só quer saber de unir a “Família Surdo Um” em torno de um objetivo: ganhar a nota dez para a Mangueira.
“Mas e as tentações do Carnaval?”, provoco eu ao entrevistado. “Todos nós somos pecadores. Só que tem um porém: eu tenho consciência que sou pecador, mas hoje não vivo pelo pecado”, responde, sem atravessar o discurso.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Escola de samba terá a Bíblia como destaque




Pode parecer estranho e, com certeza é, mas a escola de samba do primeiro grupo de São Paulo resolveu que a Bíblia será o tema de seu desfile deste ano e por isso proibiu que no desfile hajam mulheres nuas ou passistas vestidas com roupas mínimas.
A escola de samba da zona oeste de São Paulo vai contar no sambódromo a história de Abraão, figura importante para as três principais religiões monoteístas do mundo – o cristianismo, o judaísmo e o islamismo.
“Ninguém vai ficar nu no nosso desfile. Fizemos uma pesquisa das roupas de época e todo mundo estará vestido”, diz o carnavalesco André Machado. O enredo foi sugerido por Jairo Roizen, diretor de marketing da escola, que é judeu. Machado, que é católico, gostou da ideia e o tema também foi aprovado pelo restante da comunidade. “Todo mundo abraçou. No barracão, tem gente da Umbanda, tem mórmon, tem evangélico… Tem até culto da Renascer encerrando com o nosso samba”, diz Machado.
Na avenida, a escola espera sensibilizar o público e fazer história. “A gente imaginou que as pessoas tinham se afastado muito de Deus. E Abraão foi a primeira pessoa a acreditar em Deus, em um Deus único. Daí o tema”, diz Machado. “A bíblia já foi citada em alguns desfiles e a Mangueira já tinha falado de Moisés. Mas esta é a primeira vez que uma escola de São Paulo escolhe um tema da Bíblia como enredo.”
Com cerca de 3.200 integrantes, a Pérola Negra contará a história bíblica na madrugada de sábado. Nos cinco carros alegóricos e nas 23 alas, os foliões vão representar passagens da vida de Abraão, da chegada dos hebreus à Canaã à destruição de Sodoma e Gomorra. “Esta é uma passagem bem polêmica, porque fala de homossexualidade”, acrescenta Machado.
Apesar do tema sério, a Pérola Negra aposta no samba composto por Mydras, Carlinhos, Regiano, Michel e Bola para balançar o público e, quem sabe, conquistar seu primeiro título do Grupo Especial no carnaval de São Paulo.
Confira o samba-enredo da Pérola Negra:
Abraão, o patriarca da fé
Pela fé de Abraão
Pérola Negra vem cumprir sua missão
Divina luz que ilumina
O meu samba em procissão
Levanto as mãos pro céu
E agradeço ao criador
Eu vou? abençoado rumo à Canaã
Esperança, um novo dia
No Egito meu afã
Oh, Deus pai!
Nossa aliança se renova a cada manhã
Ao forjar o fato, um ato de amor
Enfrentei barreiras, luxúria e ambição
Na busca da tua verdade
Em prova toda a minha devoção
Oh, meu senhor, que conduz meu caminhar
Sou do povo de Javé, tenho o dom de acreditar
Em minhas mãos adoração e sacrifício
O meu destino sob a luz do seu olhar
Fé na palavra sagrada
Que me dá força nessa jornada
Fonte de sabedoria
A paz que brilha dessa joia rara
Glória no caminho da vitória
Fiéis seguidores em comunhão
O seu legado ficará perpetuado
Num mundo de amor, num só coração
A Vila Madalena canta em oração
Pela fé de Abraão
Pérola Negra vem cumprir sua missão
Divina luz que ilumina
O meu samba em procissão

Fonte: Estadão

domingo, 20 de fevereiro de 2011

A HISTÓRIA DA MÚSICA GOSPEL


Música gospel (do inglês gospel; em português, "evangelho") é uma composição escrita para expressar a crença individual ou de uma comunidade com respeito a vida cristã, assim como, de acordo com seus gêneros musicais variados, também oferece uma alternativa, ao povo cristão, à música secular convencional, sinônimo também e reconhecida como a música evangélica, que ganhou grande destaque no Brasil atualmente. Como outros gêneros de música cristã, a criação, a performance, a influência, e até mesmo a definição de música gospel varia de acordo com a cultura e o contexto social. A música gospel é escrita e executada por muitos motivos, desde o prazer estético, com motivo religioso ou cerimonial, ou como um produto de entretenimento para o mercado comercial. Contudo, o tema principal na maioria das músicas gospel é o louvor e adoração a Deus, Cristo, e/ou o Espírito Santo.

Ainda que o termo, "Música Gospel", possa abranger um campo da Música muito vasto, seus estilos, embora com nomes variados, possuem todos uma mesma essência e raiz — a música cristã negra nos Estados Unidos da América. Talvez um dos velhos estilos da música negra que realmente se aproximou do Gospel, foi o Negro Spirituals (em Português, as canções harmoniosas dos "Espirituais dos Negros").
O foco desta breve história é a música que fluiu da igreja Afro-americana e inspirou uma cornucópia de corais modernos, artistas do mercado Rhythm & Blues, e o atual Gospel contemporâneo (Música Cristã Contemporânea), além de outros estilos musicais do gênero.
Alimentado pela gigantesca indústria multi-bilionária de gravação musical nos EUA, o "pequeno infante" da música Gospel pulou do seu berço humilde e cristão e atravessou as muralhas da igreja para um mercado bem diferente do mundo atual. E, o Gospel continua a crescer. De acordo com a revista Norte-americana, Gospel Today, dentre 2003 e 2008, sete gravadoras criaram divisões especiais somente para lidar com artistas Gospel; as estatísticas da mesma publicação indicaram que os selos independentes cresceram 50%, e o rendimento das vendas só de música Gospel chegou a triplicar nas últimas décadas, de US$180 milhões de dólares em 1980 a US$500 milhões em 1990.[12]

ORIGENS

Thomas A. Dorsey (1899-1993), compositor de sucesso tipo There Will Be Peace in the Valley, é considerado por muitos, O Pai da Música Gospel. No início de sua carreira ele era um importante pianista de Blues, conhecido aliás por Georgia Tom. Ele começou a escrever Gospel depois que ouviu Charles A. Tindley (1851-1933) numa convenção de músicos na Filadélfia, e depois, abandonando as letras mais agressivas de outras canções, não abandonou, contudo, o ritmo de Jazz tão parecido com o de Tindley. A Igreja inicialmente não gostou do estilo de Dorsey e não achou apropriado para o santuário, na época. Em 1994, após o seu falecimento, a revista Norte-americana, Score, publicou um artigo com o título: The Father of Gospel Music (em português, "O Pai da Música Gospel"); neste artigo a revista declara que quando Dorsey percebeu, no início de sua carreira com o Gospel, que muita gente estava brigando contra a música Gospel, ele estava "determinado para carregar a bandeira" a favor do Gospel, bem entendido. Assim ele fez. Ele investiu em 500 cópias da canção dele, If you See My Saviour (em português, "Se Você Ver o meu Salvador") e enviou para diversas igrejas do país. Levou quase três anos para ele conseguir mais pedidos da música e ele quase retornou a tocar o Blues. Mas Dorsey não desistiu e com ajudas de outros bons músicos ele foi em frente. Trabalhou com as cantoras, Sallie Martin (1896-1988) e Willie Mae Ford Smith (1904-1994), escreveu centenas de músicas Gospel e testemunhou a sua música subir no púlpito das igrejas—aonde, uma vez, recusaram ela de subir! Dorsey fundou a Convenção Nacional de Corais Gospel nos EUA, em 1932, uma organização que ainda existe até hoje na origem da música gospel.[12]

O DESENVOLVIMENTO DO GOSPEL

Muitos outros novos nomes apareceram. talvez fossem "prisioneiros de uma velha corrente, mas agora estavam salvos" prontos para alimentar a nova corrente do Gospel, como Mahalia Jackson, Clara Ward e James Cleveland.
Mahalia Jackson (1911-1972) foi convidada para cantar no televisionado Ed Sullivan Show, minutos antes do eternizado discurso pró-liberdade negra de Martin Luther King, que ele disse as palavras certas na hora certa: I have a dream (em Português, "Eu tenho um sonho"). Mahalia acabou sendo a convidada para cantar durante a cerimônia do funeral do Rev. King; talvez, como num toque de mágica, ela escolheu uma canção de Dorsey: Take My Hand, Precious Lord (em Português, "Segure a minha mão, Amado Pai").
Clara Ward (1924-1973) junto ao The Ward Singers, foi uma artista com presença e substância. Sua canção Surely God is Able foi comentada como o primeiro disco de platina após a Segunda Guerra Mundial. Mas esta informação não pode ser confirmada pois a RIAA mantém que Edwin Hawkins Singers foi o primeiro vencedor do disco de ouro com um Gospel, em 1968, com o famoso sucesso, Oh, Happy Day, desde que a RIAA começou a manter as estatísticas nas vendas dos discos, mas Ward influenciou muitos artistas com seu estilo, incluindo nomes como Little Richard e Aretha Franklin, que mantém que Ward era seu ídolo.[12]
James Cleveland (1932-1991): se Dorsey foi aclamado, por muitos da indústrias e seus seguidores, como o pai da música Gospel, o cantor Cleveland foi coroado, pelos seus admiradores, "The King of Gospel" (em Português, "O Rei do Gospel"). Ele recebeu nada menos do que quatro GRAMMYs, incluindo um póstumos pelo seu álbum Having Church. Assim como Clara Ward, James Cleveland tinha muita presença com sua audiência. Ele não teve uma reputação de ter uma boa voz, mas ele conseguia agradar a todos que o ouvia. O seu grande feito foi fundar sua organização, em 1967, Gospel Music Workshop of America, considerada a maior convenção de Gospel do mundo, hoje, com mais de 185 escritórios de representações distribuídos pelos EUA.[13]

O GOSPEL NO MERCADO COMERCIAL MODERNO


O Gospel Moderno em sua forma original era geralmente interpretado por um solista, acompanhado de um coro e um pequeno conjunto instrumental.[14] Grandes intérpretes da música norte-americana começaram assim, como cantores de Gospel nas igrejas. É o caso de Mahalia Jackson, Bessie Smith e Aretha Franklin, além de Ray Charles e Solomon Burke. O Gospel foi também se influenciando, assumindo formas às vezes surpreendentes em se tratando de música religiosa. É o caso dos quartetos Gospel, surgidos após a Segunda Guerra Mundial, com suas músicas gritadas, com danças e roupas extravagantes. Deste estilo foram influenciados grupos e cantores rock dos anos 1950, desde "Bill Haley e seus Cometas", passando por Jerry Lee Lewis, até Elvis Presley nos anos da década de 1960.
Desde as décadas de 80 e 90 tiveram grande importância os corais e solistas, com destaque para Kirk Franklin e Fred Hammond. No Brasil os corais começaram a surgir nessa época, como o Raiz Coral, de Sergio Saas e Scooby, Coral Kadmiel, Coral Kemuel, Coral Etnã formado por Lael Martinez, Coral Resgate, e além de cantores solo e bandas como Ton Carfi, Karina Carfi, Leonardo Alcântara, Daniel Ribeiro(Panthro), Banda Ponto Som, Jamily, Leonardo Gonçalves e muitos outros.

 ELVIS PRESLEY E O GOSPEL

 

Sem dúvida Elvis Presley foi um dos maiores divulgadores desse gênero musical durante todo o século 20. Elvis adorava esse tipo de música, inclusive, tanto quanto rock, blues, R&B, country e música erudita.
Desde a década de 1950 ele já incorporava em seus álbuns e canções algumas influências desse gênero tipicamente americano. Como exemplo podemos citar, o acompanhamento vocal do grupo gospel "The Jordanaires", logo depois, no final da década de 1960 até o começo da década de 1970, vieram os "The Imperials" e durante a mesma década os "The Stamps", com a participação de J. D. Sumner e até mesmo um grupo vocal feminino de nome "Sweet Inspirations" e de outra cantora chamada "Kathy Westmoreland".
Elvis lançou quatro álbuns gospel; Peace In The Valley em 1957, His Hand in Mine em 1960, How Great Thou Art em 1967, considerado um dos "divisores de águas" em sua carreira[15] e He Touched Me em 1972. Para se ter a real noção do que Elvis representou para o gospel americano, ele ganhou três GRAMMYs por suas interpretações gospel, em 1967, 1972 e 1974. Já em 2001 ele entrou para o "Hall da fama" do gospel, deixando para sempre marcado o seu nome nesse gênero musical americano tão importante e influente.
Entre os seus sucessos gospel estão, "Peace in the Valley", "Crying in the Chapel", sucesso mundial em 1965, "How Great Thou Art" entre outras. Muitos o consideram um dos maiores intérpretes desse gênero tipicamente sulista nos EUA.

ETIMOLOGIA DA PALAVRA GOSPEL



Em inglês, "gospel", derivada do inglês antigo "God-spell" que significa good tidings, ou good news, em português, "boas novas," aludindo ao Evangelho bíblico que nos narra as "boas novas ao mundo" — ou seja, a vinda de Cristo ao Mundo —, pelos livros dos Evangelhos Canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Uma tradução literária da palavra grega, euangelion para o Inglês eu- "good", -angelion "message", que significa em Português, boa mensagem". Originalmente, no grego Clássico, angelion referia-se a gorjeta que se dava ao mensageiro que entregava uma (eu = boa) mensagem ("o antigo correio"), mas já dos anos de Cristo a palavra se cunhou no significado de "mensagem". A palavra grega, euangelion é também a fonte do termo "evangelista". Os autores dos Evangelhos Canônicos Cristão são conhecidos como os evangelistas. Geralmente, nos Estados Unidos, o termo gospel é uma referência a trabalhos do gênero de literatura cristã antiga.[1]
Antes do primeiro evangelho ser escrito (Marcos, c65-70 dC),[2] Paulo, o Apóstolo, usou o termo euangelion quando ele lembrou ao povo da Igreja de Corinto: …o evangelho que vos anunciei … (I Coríntios 15:1).[3] Paulo asseverou que eles estavam sendo salvos pelo Evangelho, e ele caracterizou nos termos mais simples, enfatizando a aparição de Cristo após a Sua Ressurreição (15:3-8).[3]
O uso extensivo mais cedo de "euangelion" (gospel) para indicar um gênero específico de escrever datas ao Século II: o bispo Justino Mártir, por volta do ano 155 dC, em "1 Apologia LXVI," escreveu:
"… os Apóstolos, nas suas memórias escritas por eles, a qual são chamada de Evangelhos."[4]
Na Introdução ao Velho Testamento de Henry Barclay Swete, páginas 456[5]-457,[6] diz:
"Euangelion no LXX ocorre somente no plural, e talvez somente no sentido clássico de uma recompensa pelas boas notícias" (II Sam. 4:10; 18:20; 18:22; 18:25-27[7] e II Reis 7:9.[8] No Novo Testamento o termo aparece apropriadamente as circunstâncias das boas novas Messiânica (Marcos 1:1; 1:14),[9] provavelmente derivando este novo significado do uso Euangelion em Isa. 40:9; 52:7; 60:6 e 61:1.[10]
No Novo Testamento, o "evangelho" significava a proclamação do poder da salvação de Deus através de Jesus de Nazareth, ou da mensagem do Ágape proclamada por Jesus de Nazareth. Este é o uso no Novo Testamento original (por exemplo: Marcos 1:14-15[9] ou I Coríntios 15:1-9;[3] veja também "G2098 de Strong").[11] A palavra ainda é usada neste sentido.
Música gospel (do inglês gospel; em português, "evangelho") é uma composição escrita para expressar a crença individual ou de uma comunidade com respeito a vida cristã, assim como, de acordo com seus gêneros musicais variados, também oferece uma alternativa, ao povo cristão, à música secular convencional, sinônimo também e reconhecida como a música evangélica, que ganhou grande destaque no Brasil atualmente. Como outros gêneros de música cristã, a criação, a performance, a influência, e até mesmo a definição de música gospel varia de acordo com a cultura e o contexto social. A música gospel é escrita e executada por muitos motivos, desde o prazer estético, com motivo religioso ou cerimonial, ou como um produto de entretenimento para o mercado comercial. Contudo, o tema principal na maioria das músicas gospel é o louvor e adoração a Deus, Cristo, e/ou o Espírito Santo.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

PEGADAS NA AREIA.

    Será que você é capaz de vencer obstáculos sozinhos, sem a ajuda de alguém, de uma mão amiga? E quando você se sentir cansado, incapaz, o que fará? Veja uma linda reflexão na voz de Cid Moreira, levando você ao mais profundo pensar, descobrindo que quando pensamos estarmos fortes, fraquejamos, e o caminhar contínuo que fazemos, é a mão de Deus nos conduzindo.


domingo, 13 de fevereiro de 2011

CANTOR GOSPEL MARCOS ANTONIO ADMITE SER CANDIDATO NA PARAÍBA




No último show do ano realizado na Paraíba, no dia 25 de Dezembro, no Clube Santa Cruz de Santa Rita, cidade canavieira, o Cantor e deputado federal Marcos Antonio (PRB-PE) revelou que pode ser candidato na Paraíba. A revelação foi divulgada em uma entrevista ao radialista Alexandre Gomes. Bastante entusiasmado Marcos Antonio disse que sua aceitação é muita boa no estado, e que as pessoas que gostam de suas músicas estão organizando um fã-clube nesses próximos meses.


TROCA DE PARTIDO


O cantor sendo perguntado que se ele continuaria no PRB, respondeu que possivelmente
 estará mudando de sigla partidária , e deverá entrar nas fileiras do PTN Paraibano.


ELEIÇÃO 2010

Marcos Antonio obteve 87 mil votos nas últimas eleições, ficando na primeira suplência da coligação no estado de Pernanbuco.


SOBRE SEU ESTILO

No que diz respeito as críticas com relação ao seu estilo de cantar e se apresentar no universo Gospel, o Cantor foi muito tranqüilo em responder, disse que recebe com muita naturalidade, e disse: “ Não sou prostituto, e não ando cometendo pecado, tanto que sou abençoado apenas canto e prego o evangelho com alegria e amor, sem preconceitos de Denominação. Alguns me perseguem porque não prego denominação,  apenas o amor de Deus”

SUA HISTÓRIA

O cantor Marcos Antonio nasceu em Nazaré da mata, cidade de Pernanbuco. Foi vendedor de laranja e cocada, e foi cobrador de kombi. Começou Cantando na música Secular, converteu-se ao evangelho e tornou-se um dos melhores cantores gospel do Brasil .